Minhas neblinas e tempestades em tufão/ Aqui/ cai granizo/ cai sereno/ molha a (se) mente/ nasce a brisa/ ora faz sol/ ora chuva torrente/ impalpável nuv-em-oção.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Adoro escrever quando estou com sono. Essa é minha mais recente descoberta.

A donzela e o luto infindável

É na calada da noite
que se tropeça
e cai num buraco.

Se é fundo ou raso não se sabe, mas
existe a certeza de que: seja longo ou curto,
sempre saímos de corpo úmido e peito dilacerado.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

[Sem Título]


Sentimentalismo, quando sairá do meu pé?
Se daqui não sai, verde você ainda é.
Me largue, ou lagartas te acariciarão!

sábado, 11 de junho de 2011

Porteira

Por aqui soa o berrante, passa boi, passa boiada
e sobre o solo vermelho,
se estampa cada pegada.



Versos perdidos atrás de uma folha teórica de biologia celular.
Isto mostra que, por mais incrível que pareça, esses papéis têm utilidade. 

domingo, 5 de junho de 2011

Três por um

Álcool, paixão e jogatina:
A verdadeira tríade apocalíptica que ja levou
e continuará levando o homem ao juízo final.


Finalmente retornando ao blog com uma contribuição plausível =D