Minhas neblinas e tempestades em tufão/ Aqui/ cai granizo/ cai sereno/ molha a (se) mente/ nasce a brisa/ ora faz sol/ ora chuva torrente/ impalpável nuv-em-oção.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Horizontal e vertical.

A folha em branco não diz nada.
     Olha pra janela aberta
                       ela te dá um jardim, uma rua, automóveis, gente com pressa.
                                                                    Automaticamente, com ou sem o zepellin da goodyear voando no céu, você tem o horizonte.
               Tente escrever agora.
                                      Hora de ouvir o leve sussurro, ou a notícia da destruição do universo!

                   

Não, esse post duplicado faz todo o sentido.Assim dá pra demonstrar como o html do blog desorganizxa os versos e retira parte da essencia do poema.

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